Dias perfeitos sem fim
Vivo, resisto e prossigo
Como um mito de um
Guerreiro em fim
Mato e des-mato
Acabo e des-acabo
E então sangro !
Perco meu cérebro
como um viros sintético
De um computador processando
Nada, "De nada"
O devo fazer ?, "Obrigado"
Vem perfeição !
Pense para mim ! ?
Transforme o mundo em um lugar chato ! ?
Não sei o que faço
Se começo ?
Ou acabo ?
Ou me acabo em versos
De um pensamento infinito
Desse meu conformismo.
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